E continua o relato sobre o cartório.

Só um parênteses, vocês sabem que eu não estou mais na empresa em que trabalhava, porém acabou de chegar pra mim pelo correio de um dos tesoureiros do sindicado o sr. Dorival Colombero um doce de senhor, uma crônica que ele fez num dos jornais do bairro da Penha, sabem aqueles jornaizinhos que circulam em bairro? Pois bem, ele fez uma crônica sobre meu casamento e eu fiquei super feliz, aliás a esposa dele, sra. Zilca, nos pintou uma tela belíssima que está a enfeitar a nossa sala, postarei fotos depois.

E assim, todos se posicionaram, tal e qual na igreja, e se deu início à cerimônia; eu estava com um mini buquet que o cartório mesmo dipunha para as noivas, como já disse, branquinho e vermelho de florzinhas para combinar com a roupa, deixei minha bolsinha com a Jana, filha da Neuba e lá estavámos Didi e eu frente ao juiz. Queridas isso está no Código Civil de 2002, alterado pela nova lei, sem essa frase o juiz de paz não dá por fim casados, algo mais ou menos assim:
"Eu, em nome e poder que a lei me dá, os declaro marido e mulher". Sendo assim, o escrevente leu a certidão de casamento que ficaria conosco e todos se cumprimentaram tal e qual na igerja e saímos.
Cara saímos com uma fome pois não tínhamos comido nada, estávamos apenas com o café da manhã no estômago a roncar de fome a essa altura do campeonato.
Levamos a turma para conhecer o palco do outro dia, a igreja, que fica bem próximo do cartório e da nossa casa, eles deram meia volta voltaram pras suas casas, papai levou a Jana e a Neuba pra comer uma besterinha no shopping Butantã e Didi e eu fomos comprar alguma coisa para fazermos em casa, lanche, pois já era quatro e tra lá lá da tarde.
Eu estava exausta depois de comer, Didi tb, ficamos esperando meu cunhado Élcio vir com as cervejas que ganhamos do meu sogro marrom bombom para a festa, tirei toda aquela parafernália que o Ricardo me fez e enfim...fomos cair nos braços de morfeu, com um sorriso enorme nos lábios. Éramos o sr. e a sra. Assis.
Continua...